Manometria Esofágica de Alta Resolução

O que é a manometria esofágica de alta resolução?

Exame especializado que avalia a função motora do esôfago, do esfincter inferior e superior, e a coordenação destes, através da medida das pressões nestes segmentos.

Como é realizado o exame?

Através da introdução de uma fina e delicada sonda pela narina do paciente, que em seguida é retirada lentamente. O médico acompanha na tela do computador e avalia as pressões em vários pontos.

O que o paciente sente?

O exame é bem tolerado, não necessitando de sedação. Recomenda-se jejum de pelo menos 4 horas. O estudo dura cerca de 15 minutos.

O que ocorre após o exame?

O paciente é liberado para sua rotina normal e sem restrições.

Para que serve a manometria?

O exame está indicado nas seguintes situações:
– Distúrbios da deglutição;
– Pré-operatório de cirurgias no esôfago;
– Posicionamento da sonda de pHmetria;
– Doença de Chagas;
– Doenças neurológicas (acidentes vasculares);
– Doenças musculares (miastenia gravis, dermatomiosite);
– Colagenoses (Iúpus, esclerose múltipla);
– Endocrinologia (diabetes, hipo ou hipertireoidismo);
– Doença do Refluxo Gastro-Esofágico.

Manometria Anorretal de Alta Resolução

O que é a Manometria Anorretal de Alta Resolução?

Exame especializado para avaliação do esfincter anal e reflexos presentes na região.

Como é realizado o exame?

Com o paciente deitado uma delicada sonda é introduzida no ânus, permitindo avaliar a pressão do canal anal, quantificar a sensibilidade e capacidade da ampola retal, e avaliar os reflexos próprios da região anal e retal.

Qual a preparação necessária?

Na maioria das vezes não é necessário nenhum preparo. Algumas vezes é necessária a realização de pequena lavagem intestinal.

Quais indicações do exame?

– Doença de Hirschsprung;
– Megareto psicogênico.

Caracterização de disfunções anorretais:
– Encoprese;
– Anismo;
– Proctalgia fugaz;
– Incontinência anal;
– Estudo da arquitetura muscular anal;
– Constipação intestinal crônica.

Cápsula endoscópica

Sobre a cápsula Endoscópica

O exame de Cápsula Endoscópica de Intestino Delgado é um procedimento que permite a visualização do revestimento interno da porção média do seu aparelho digestivo (o intestino delgado – que mede entre 4 e 6 metros em um adulto), que inclui as 3 porções do intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo). Outras nomenclaturas às vezes são utilizadas como: Endoscopia do Intestino Delgado, Enteroscopia com Cápsula, Endoscopia sem Fio.

O exame que não requer sedação nem internação e praticamente não oferece riscos. O procedimento é simples e indolor: o paciente engole naturalmente uma cápsula com cerca de 2,5 cm, dentro da qual existe uma câmera capaz tirar três fotos por segundo. As imagens são transmitidas para um sistema de gravação preso a cintura do paciente. Por meio de um software específico, as informações armazenadas são transformadas em um filme de aproximadamente uma hora, a partir do qual o médico pode avaliar qualquer lesão do intestino delgado, possibilitando um diagnóstico preciso.

O procedimento tem duração aproximada de 8 horas, possibilitando o registro de cerca de 100 mil fotos. Durante esse tempo, o paciente é liberado do hospital e pode realizar naturalmente suas atividades diárias, enquanto a cápsula percorre todo o intestino delgado, fazendo o mesmo trajeto que segue a comida. Depois de oito horas o paciente retorna ao hospital para a retirada do cinturão onde ficaram armazenadas as fotos.

A cápsula é eliminada naturalmente pelo organismo. A indicação mais freqüente da Cápsula Endoscópica de Intestino Delgado é para pesquisa da causa de sangramento proveniente do intestino delgado. Também pode ser útil para detecção de pólipos, doença inflamatória intestinal (doença de Crohn), úlceras e tumores do intestino delgado. A contra-indicação é a suspeita de obstrução intestinal, o que impossibilitaria a eliminação da cápsula.

1. Informações gerais

– Para a realização do exame são colocados eletrodos com adesivos no abdome, por esta razão em algumas situações é necessária a raspagem dos pêlos no local.
– Após a colocação dos eletrodos, o paciente ingere uma cápsula medindo cerca de 2,5 cm de comprimento, dotada de uma câmera com sistema de transmissão de imagem sem fio. As imagens são capturadas por um gravador que fica preso à cintura durante o procedimento.
– A ingestão da cápsula é feita com água e não necessita de qualquer outra medicação para tanto. O exame é indolor e sem desconforto.
– Em caso de dificuldade de deglutição ou alteração anatômica (indivíduos gastrectomizados, indivíduos que fizeram cirurgia bariátrica) ou doenças (megaesôfago) que impossibilite a deglutição da cápsula, a cápsula poderá ser introduzida por endoscopia digestiva alta.
– Após a ingestão da cápsula, o paciente retorna para suas atividades, e retorna após 08 horas para o término do procedimento.
– Portadores de marca-passo precisam de orientação especial.

1.2. Critérios de realização

O exame é realizado somente em pessoas com mais de 9 anos de idade.
– Devem ser apresentados resultados anteriores de ÉXAMES JÁ REALZIADOS.

1.3. Preparo

As instruções de preparo serão fornecidas na marcação do procedimento.

1.4. Tempo de duração

– Do preparo até ingestão da cápsula: de 30 a 60 minutos.
– Duração total do exame: oito horas.

1.5. Após o exame

– A cápsula progride naturalmente pelo trato digestivo até ser eliminada nas fezes dentro de 2 a 3 dias, mas isso pode demorar até duas semanas. Quando eliminar a cápsula, entrar em contato e informar a clinica o fato. Caso a eliminação não ocorra dentro de duas semanas, entrar em contato para avaliar a necessidade de realização de raios X de abdome.
– Não fazer nenhum exame de ressonância magnética até que a cápsula seja eliminada nas fezes.

– Não são comunas sintomas após o exame de cápsula endoscópica. Se houver sintoma persistente até a cápsula ser eliminada, deve-se entrar em contato.
– A dieta normal pode ser retomada depois do término do procedimento, assim como o uso de medicamentos e as atividades diárias do cliente, até mesmo exercícios físicos.

 

2.Dúvidas Frequentes

 

O que é e como é realizada a colonoscopia por cápsula?

É um exame de diagnóstico, seguro e não invasivo, que permite visualizar todos os segmentos do intestino grosso. A cápsula possui uma fonte de luz e duas câmaras, uma em cada extremidade, que captam imagens (35 fotos por segundo) que são registradas a um receptor preso na cintura do paciente. A cápsula após ser engolida é propulsionada pelos movimentos digestivos normais. Durante as 10 horas do exame o paciente pode realizar a sua vida normal, não sendo necessário que permaneça no hospital. A cápsula será eliminada naturalmente com as fezes.

Em que situações é realizada?

tA decisão sobre a necessidade de realizar qualquer exame é sempre tomada pelo médico, em função das características individuais de cada paciente e das suas queixas ou doença. Em regra, e exceto no que se refere aos procedimentos terapêuticos, as indicações de uma colonoscopia por cápsula serão as mesmas de uma colonoscopia tradicional. A colonoscopia por cápsula poderá ser particularmente útil em pacientes em que a colonoscopia tradicional esteja contra-indicada.

Que limitações tem?

Como qualquer outro exame, a colonoscopia por cápsula pode falhar em detectar lesões. Este exame tem também a limitação de não permitir obter amostras ou realizar simultaneamente qualquer procedimento terapêutico, pelo que, caso estes sejam necessários, terá que se seguir uma colonoscopia tradicional, se as condições do paciente permitirem. A colonoscopia por cápsula tem ainda algumas contra-indicações, entre as quais se incluem a existência ou suspeita de estenoses, obstruções intestinais ou fístulas, a existência de implantes eletrônicos (p.ex. marca-passo), alterações na deglutição e na gestação.

Tempo de Trânsito Colônico

Tempo de trânsito colônico com marcadores radiopacos

O tempo de trânsito colônico representa uma avaliação prática e objetiva nos casos de constipação intestinal crônica refratária. É realizado através da ingestão de marcadores radiopacos contidos em uma cápsula e radiografias de abdômen no 3º e 5º dias após a ingestão da cápsula. O exame pode incluir mais radiografias dependendo do caso. Assim, o método do exame assim como as orientações quanto ao preparo devem ser individualizadas, dependendo da gravidade da constipação intestinal.

Este exame visa avaliar o tempo de trânsito do conteúdo intestinal ao nível do cólon em pacientes com constipação intestinal crônica severa, que não respondem às medidas higieno-dietéticas, nem ao tratamento a base de fibras. Ele permite a confirmação da constipação patológica e a diferenciação entre a constipação por inércia colônica e a secundária a síndrome da evacuação obstruída.

Indicação

Avaliação da constipação intestinal severa em adultos, podendo evidenciar hipomotilidade colônica (inércia colônica) ou síndrome da evacuação obstruída (Anismus), orientando assim na escolha do tratamento mais adequado para o caso.

O exame

Para realizar este exame são utilizadas cápsulas de gelatina contendo em seu interior marcadores radiopacos, são ingeridas pelos pacientes, e posteriormente realizadas radiografias simples do abdômen, onde são analisados o número e localização dos marcadores em cada segmento colônico.

Preparo prévio

– O paciente deve suspender o uso de laxantes com pelo menos 05 dias de antecedência.
– Durante a realização do exame o paciente fica proibido de ingerir laxantes.
– Não necessita de jejum.

Biofeedback Anorretal

O procedimento

É realizado com o paciente deitado através da introdução pelo ânus de uma fina e específica sonda, posicionada de maneira que fique ao nível no canal anal. O paciente visualiza no monitor as variações de pressão no canal anal e no reto, é feito o treinamento específico para cada caso.

O método é indolor e bem tolerado, sendo realizado em média ao longo de 04 a 08 sessões semanais com cerca de 20 minutos cada.

Está indicado na:

1 – Correção da disfunção evacuatória em pacientes com constipação intestinal severa secundária a contração paradoxal da musculatura anal durante o esforço evacuatório (Anismus) ou megarreto psicogênico (encoprese).

2 – Incontinência anal em pacientes sem indicação cirúrgica.

3 – No pós-operatório de pacientes submetidos à correção cirúrgica da Incontinência anal.

4 – Na dor retal crônica e proctalgiafulgaz.

Preparo prévio

» Não necessita de jejum ou qualquer preparo na maioria das vezes.

» Evite realizar durante o período menstrual.

Manometria Anorretal

Entendendo a Manometria Anorretal

Exame especializado para avaliação do esfincter anal e reflexos presentes na região.

Como é realizado o exame?

Com o paciente deitado uma delicada sonda é introduzida no ânus, permitindo avaliar a pressão do canal anal, quantificar a sensibilidade e capacidade da ampola retal, e avaliar os reflexos próprios da região anal e retal.

Qual a preparação necessária?

Na maioria das vezes não é necessário nenhum preparo. Algumas vezes é necessária a realização de pequena lavagem intestinal.

Quais indicações do exame?

– Doença de Hirschsprung;
– Megareto psicogênico.

 

Caracterização de disfunções anorretais:
– Encoprese;
– Anismo;
– Proctalgia fugaz;
– Incontinência anal;
– Estudo da arquitetura muscular anal;
– Constipação intestinal crônica.

Manometria Esofágica

O que é a manometria esofágica?

Exame especializado que avalia a função motora do esôfago, do esfincter inferior e superior, e a coordenação destes, através da medida das pressões nestes segmentos.

Como é realizado o exame?

Através da introdução de uma fina e delicada sonda pela narina do paciente, que em seguida é retirada lentamente. O médico acompanha na tela do computador e avalia as pressões em vários pontos.

O que o paciente sente?

O exame é bem tolerado, não necessitando de sedação. Recomenda-se jejum de pelo menos 4 horas. O estudo dura cerca de 15 minutos.

O que ocorre após o exame?

O paciente é liberado para sua rotina normal e sem restrições.

Para que serve a manometria?

O exame está indicado nas seguintes situações:

– Distúrbios da deglutição;
– Pré-operatório de cirurgias no esôfago;
– Posicionamento da sonda de pHmetria;
– Doença de Chagas;
– Doenças neurológicas (acidentes vasculares);
– Doenças musculares (miastenia gravis, dermatomiosite);
– Colagenoses (Iúpus, esclerose múltipla);
– Endocrinologia (diabetes, hipo ou hipertireoidismo);
– Doença do Refluxo Gastro-Esofágico.

Impedanciophmetria

O que é Impedâncio-Phmetria Esofágica

A impedância intraluminal esofágica é um método que registra o fluxo retrógrado de conteúdo gástrico, independente de seu pH. Quando combinado com pHmetria (Impedâncio-pHmetria), permite detectar o Refluxo Gastro-Esofágico (RGE) ácido e “não-ácido”. Desta forma permite definir se o sintoma ou queixa do paciente está relacionada com refluxo ácido, com refluxo “não-ácido”, ou não relacionado com refluxo. A Impedâncio-pHmetria permite caracterizar o RGE quanto à sua composição (líquido, gasoso ou líquido-gasoso) e identificar o nível de ascensão do refluxo no esôfago.

Indicações

– Esclarecimento diagnóstico em pacientes com sintomas sugestivos da Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) que não apresentam esofagite á endoscópia e que tenham pHmetria Esofágica normal;

– Esclarecimento diagnóstico em pacientes com sintomas atípicos e/ou supra-esofágicos (dor torácica, tosse crônica, pigarro persistente, rouquidão, sensação de bola parada na garganta e asma);

– Esclarecimento diagnóstico em pacientes com sintomas sugestivos de RGE, com suspeita de participação de refluxo “não-ácido”:

– Sintomas pós-prandiais;

– Pacientes em uso medicamentos Bloqueadores H2: Cimetidina, Ranitidina, Famotidina ou Nizatidina;

– Pacientes em uso de medicamentos Inibidores de Bomba de Prótons (IBP): Omeprazol, Lanzoprazol, Pantoprazol, Rabeprazol e Esomezol;

– Pacientes submetidos a Gastrectomias.

– Avaliação da eficácia do tratamento clínico ou cirúrgico da DRGE.

 

Orientações para realização do procedimento

Para esse exame, não é realizada sedação, portanto, não é necessário vir acompanhado. O paciente pode dirigir normalmente após o exame;

Jejum mínimo necessário de 4 horas;

Medicamentos tipo Bloqueadores H2 e IBP, não devem ser suspensos, exceto por orientação do médico solicitante;

Trazer os exames relacionados (Endoscopia Digestiva Alta, Radiografias do Esôfago, exames anteriores de pHmetria e Manometria Esofágicas);

Trazer a solicitação médica.

 

Orientações sobre o procedimento

Para o correto posicionamento do cateter de Impedâncio-pHmetria Esofágica é necessária a Manometria Esofágica para a localização dos Esfíncteres Inferior e Superior do Esôfago, A introdução do cateter de Impedâncio-pHmetria Esofágica é semelhante ao da pH-metria convencional, realizada com o paciente sentado e sem necessidade de remoção de próteses dentárias;

Aplica-se gel anestésico na narina que estiver mais desobstruída e na orofaringe e pede-se para que o paciente inspire o gel, com objetivo de lubrificar o trajeto a ser percorrido pelo cateter. Este procedimento pode trazer um certo desconforto ao paciente, no entanto, habitualmente é indolor. É realizado com paciência e cuidado, procurando minimizar ao máximo o desconforto do paciente;

Após a introdução e fixação o cateter é conectado a um aparelho portátil, que irá monitorizar o pH do esôfago;

Fornecemos um diário ao paciente, no qual ele deverá registrar os horários das refeições, dos períodos em que permanecer deitado e o horário e tipo de sintomas apresentados;

É reservado em torno de uma hora para realizar todo o procedimento, podendo variar de acordo com cada paciente. Um telefone de contato é fornecido para qualquer eventualidade;

Após o exame o paciente poderá alimentar-se, dirigir, trabalhar, enfim voltar às suas atividades habituais. Caso o paciente não se sinta apto para trabalhar, fornecemos um atestado para o dia;

O paciente retornará na manhã do dia seguinte para retirada do cateter, que é feita de forma rápida e indolor;

Após retirada do cateter o exame é transferido a um computador. Através da análise dos dados do diário e do gráfico da monitorização é elaborado o laudo onde são fornecidos os parâmetros de normalidade, os possíveis fatores de interferência e a interpretação dos dados obtidos.

 

Vantagens da Impedâncio-Phmetria Esofágica se comparada a Phmetria Esofágica convencional

A pHmetria Esofágica é considerada eficiente no diagnóstico do Refluxo Gastroesofágico (RGE) ácido. Entretanto, muitos pacientes com sintomas sugestivos de RGE (cerca de 30%) apresentam persistência dos sintomas, quando estão sendo tratados com medicamentos anti-secretores (Bloqueador H2 e/ou IBP`s). Estes sintomas tem sido atribuídos ao RGE “não-ácido”, ou seja, com pH>4.

Quando a acidez gástrica está tamponada, como no período pós-prandial ou durante tratamento com IBP’s, o RGE é essencialmente “não- ácido” e, portanto, dificilmente detectado pela pHmetria convencional. Essa limitação do método criou a necessidade de desenvolvimento de técnica capaz de medir o RGE “não-ácido”.

Os métodos disponíveis tais como cintilografia e bilimetria, não são satisfatórios.

A cintilografia monitoriza por períodos curtos e expõe à radiação.

A bilimetria não detecta refluxo “não-ácido” sem bile, além de correlacionar-se mal com a pHmetria convencional.

Portanto a Impedâncio-pHmetria Esofágica passa a ser o novo padrão ouro do diagnóstico do Refluxo Gastro-Esofágico.

pHmetria Esofágica

Entendendo a pHmetria esofágica

A pHmetria é um procedimento para a monitoração prolongada do refluxo gastroesofágico. Consiste na introdução de um eletrodo de fino calibre no esôfago, por via nasal. A monitoração dura de 20 a 24 horas. O exame não é realizado sob sedação apenas requerendo a aplicação de pomada anestésica na narina. Não é necessário comparecer com acompanhante.

Critérios de realização

Todos os procedimentos são realizados somente com pedido médico.
A pHmetria é realizada em qualquer idade.
Menores de 18 anos devem estar acompanhados de um adulto responsável.
Comparecer com exames já realizados como endoscopia digestiva alta, radiografia contrastada do esôfago, manometria e pHmetria esofágica.

Preparo

Antes do exame, é possível ingerir pequenos volumes de água para tomar medicamentos que não sejam interferentes (veja a seguir).

O cliente não pode receber sedação nas seis horas anteriores ao exame.

No dia da pHmetria, recomenda-se que o cliente tome banho o mais próximo possível do momento de colocar o equipamento, pois não é possível tomar banho durante a monitorização.

Suspender, por sete dias antes do exame, o uso de inibidores de bomba de prótons (omeprazol, pantoprazol, rabeprazol, lansoprazol e esomeprazol) e os medicamentos como cimetidina, ranitidina e famotidina.

Não há necessidade de suspender outros medicamentos de uso habitual.

Necessário jejum mínimo de 4 horas.

Enteroscopia por Cápsula

A Cápsula Endoscópica é uma micro câmera filmadora com luz e bateria de 10 horas de duração. Ela é totalmente descartável e percorre todo trato gastrointestinal da boca ao ânus. Ao percorrer o trato digestivo, transmite as imagens filmadas para um sistema de captação.

As imagens captadas são passadas, após o término do exame, para um computador que as transforma em um filme a ser visto e interpretado pelo seu médico endoscopista.

O tamanho da cápsula é de cerca de 11mm, com diâmetro de 8 mm; o tamanho de uma drágea de vitamina, e, portanto, fácil de ser engolida.

INDICAÇÕES

A principal indicação é o sangramento intestinal, cuja causa não foi detectada pelos exames endoscópicos convencionais, como a endoscopia ou colonoscopia.

Outra indicação é a anemia de origem desconhecida, tumores do intestino delgado, dores abdominais de origem desconhecida, doença inflamatória intestinal, pólipos intestinais e finalmente para um “check-up” digestivo em pessoas com risco alto para doenças intestinais.

Estou com meu pedido médico e gostaria de agendar meu exame.
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